A origem dos deuterostômios e Cordados

A teoria mais aceita atualmente é a de Garstang (1928), no qual propôs que os deuterostômios eram animais sedentários que possuíam tentáculos, e suas larvas eram livres natantes de forma bilateral ou diplêrulas. Estas larvas ao longo da evolução passaram a reter características dos adultos, sendo assim, os adultos iriam ter a forma de indivíduos jovens. Esse processo foi denominado pedomorfose (forma/juvenil). A capacidade de reprodução e demais características também permaneceram nestes indivíduos de forma jovem. Ao longo da evolução os indivíduos adultos retinham características de jovens.

Os cordados se desenvolveram e ocuparam diferentes habitats e nichos. Os primeiros craniatas, eram organismos aquáticos filtradores, usavam contrações musculares ao invés de cílios para movimentar a água. Animais que usavam cílios obtinham menores quantidades de alimento. Sendo assim, os craniatas se tornaram maiores que os protocordados. Estes animais possuíam também uma carapaça rígida que os protegia contra predadores, e nela ocorria a deposição de minerais que contribuíam na homeostase. Sendo assim, através da homeostase, os minerais foram ao longo do tempo se concentrando na superfície do corpo, depois nos tecidos dérmicos, estendendo-se em seguida aos tecidos endoesqueléticos, de origem mesodérmica, formando os primeiros indícios de ossos. Este processo de formação dos primeiros indícios ósseos se deu no período Cambriano.


O vertebrado é um animal com endoesqueleto cartilaginoso ou ósseo. Possuem Crânio abrigando o encéfalo, coluna vertebral e tubo nervoso. O osso é um tecido característico dos vertebrados, no qual evoluiu no final do cambriano.



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